Acabo de chegar dos concertos do Legendary Tiger Man e dos Micro Audio Waves, no Centro Cultural de Belém.
Ambos foram bons…mas, para mim, o dos MAW foi melhor (diria até fantástico).
Tive alguma dificuldade para me concentrar nas duas actuações.
Ambos foram bons…mas, para mim, o dos MAW foi melhor (diria até fantástico).
Tive alguma dificuldade para me concentrar nas duas actuações.
Acho que hoje (Sábado) não estava nos meus melhores dias.
Não sei porque razão, mas durante todo o dia senti-me triste…nem consegui sair de casa! (todos temos dias assim, não é?).
Por volta das 18h00 houve ainda uma tentativa de reacção. Foi quando o Béraud e o filho me desafiaram para passear um pouco com eles.
Aceitei de imediato…mas durou pouco. Rapidamente tive que regressar a casa…continuava angustiado e triste.
Ainda cheguei a pensar se não seria melhor não ir ao concerto…mas como já tinha bilhete…lá fui!
E ainda bem!
Só na actuação dos MAW é que me consegui sentir melhor.
Aquele género de música, aquele som, entra pelo nosso corpo e provoca grandes explosões de sentimentos. E isso acalmou-me um pouco.
Num próximo “post” prometo que irei falar sobre eles.
No entanto, antes de terminar este texto, gostaria de vos contar um momento muito bonito a que tive o privilégio de assistir.
Antes do show se ter iniciado, sentaram-se à minha frente duas meninas (ambas com menos de 30 anos).
Quando olhei para elas comentei para mim próprio:
Não sei porque razão, mas durante todo o dia senti-me triste…nem consegui sair de casa! (todos temos dias assim, não é?).
Por volta das 18h00 houve ainda uma tentativa de reacção. Foi quando o Béraud e o filho me desafiaram para passear um pouco com eles.
Aceitei de imediato…mas durou pouco. Rapidamente tive que regressar a casa…continuava angustiado e triste.
Ainda cheguei a pensar se não seria melhor não ir ao concerto…mas como já tinha bilhete…lá fui!
E ainda bem!
Só na actuação dos MAW é que me consegui sentir melhor.
Aquele género de música, aquele som, entra pelo nosso corpo e provoca grandes explosões de sentimentos. E isso acalmou-me um pouco.
Num próximo “post” prometo que irei falar sobre eles.
No entanto, antes de terminar este texto, gostaria de vos contar um momento muito bonito a que tive o privilégio de assistir.
Antes do show se ter iniciado, sentaram-se à minha frente duas meninas (ambas com menos de 30 anos).
Quando olhei para elas comentei para mim próprio:
“uauu…que mulheres bonitas, interessantes, com visual louco e muito moderno, muito urbanas…tudo como eu gosto!”.
Quando afirmei isto, nunca imaginei que estas meninas afinal não eram apenas amigas…mas sim possíveis amantes.
Durante todo o espectáculo houve muita troca de tímidos carinhos (beijos no pescoço e nos ombros, vários abraços e encostos, carícias nos cabelos e nas costas, brincadeiras comprometedoras, mãos dadas, etc.)…mas nunca houve “o beijo na boca” (acho que não se quiseram expor em demasia…para se protegerem).
Confesso que achei aquela demonstração de afecto tão linda, tão pura, nada carnal, nada chocante, tão ternurenta…tão romântica!
Mas como faltou o tão esperado beijo na boca, até pode ser que sejam apenas grandes amigas (especiais)…mas sinceramente acho e espero que não…quero acreditar (muito) que eram, de facto, amantes…porque demonstração de amor como aquela (tímida, ternurenta e inocente), hoje em dia, já é raro podermos assistir.
E eu também ainda quero acreditar em histórias de amor como esta!
Felizmente, esta noite, duas mulheres, completamente desconhecidas para mim, conseguiram contar-me, no segredo daquela sala, uma dessas belas histórias.
Meninas, muitas felicidades para o vosso amor!
Quando afirmei isto, nunca imaginei que estas meninas afinal não eram apenas amigas…mas sim possíveis amantes.
Durante todo o espectáculo houve muita troca de tímidos carinhos (beijos no pescoço e nos ombros, vários abraços e encostos, carícias nos cabelos e nas costas, brincadeiras comprometedoras, mãos dadas, etc.)…mas nunca houve “o beijo na boca” (acho que não se quiseram expor em demasia…para se protegerem).
Confesso que achei aquela demonstração de afecto tão linda, tão pura, nada carnal, nada chocante, tão ternurenta…tão romântica!
Mas como faltou o tão esperado beijo na boca, até pode ser que sejam apenas grandes amigas (especiais)…mas sinceramente acho e espero que não…quero acreditar (muito) que eram, de facto, amantes…porque demonstração de amor como aquela (tímida, ternurenta e inocente), hoje em dia, já é raro podermos assistir.
E eu também ainda quero acreditar em histórias de amor como esta!
Felizmente, esta noite, duas mulheres, completamente desconhecidas para mim, conseguiram contar-me, no segredo daquela sala, uma dessas belas histórias.
Meninas, muitas felicidades para o vosso amor!
“Continuem a frequentar estas areias…”
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