quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Espero que não seja nada

O "Bug", o meu amigo de quatro patas está doente.

Hoje, de manhã, ele vai fazer uma "punção" ao estômago (provavelmente será adormecido, depende da sua agitação e das dores que o exame lhe possa provocar).
Depois, resta-me esperar cerca de uma semana para saber os resultados.

Já vai no seu segundo dia de internamento (apenas recebeu autorização da médica para vir todas as noites dormir a casa...que sortudo!). Tem estado a soro e com medicação forte. Felizmente que, com estes tratamentos, a febre passou (chegou aos 40ºC). Está mais activo e já não vomita. Boas notícias.

Apesar de ele, neste momento, se sentir melhor a minha preocupação continua a ser enorme. Algo foi detectado no seu estômago (por isso aquele exame).

Quero (tenho de) acreditar que ele vai ficar bom...e que o pior cenário não vai acontecer.

Darei notícias nos próximos dias.
Esta é a razão pela qual não me tenho dedicado ao blog.


"Continuem a frequentar estas areias..."

domingo, 18 de outubro de 2009

U2 em Portugal (Coimbra) - 2 de Outubro de 2010

"Magnificent"!...já tenho bilhete.



"Continuem a frequentar estas areias..."

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Maitê Proença...



Nem merece grandes comentários. Apenas uma enorme indignação e uma grande desilusão da minha parte (e de milhares de fãs portugueses).

Maitê, que tal ofereceres a ti própria um livro de História, um livro de Geografia e um manual de boa educação?


"Continuem a frequentar estas areias..."

sábado, 10 de outubro de 2009

Cinema (Agenda 2009): The Fantastic Mr. Fox


Estreia mundial: 25-11-2009


"Continuem a frequentar estas areias..."

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Concerto: Au Revoir Simone na Aula Magna

05-10-2009 (Aula Magna - Lisboa)

No final do concerto das três meninas americanas, Au Revoir Simone, aconteceu isto...
Invasão, pacífica mas louca, do palco por parte do público.
Não tentem procurar por mim no meio daquela confusão. Fiquei nas cadeiras do anfiteatro a apreciar o momento.



"Continuem a frequentar estas areias..."

Domingo na minha avenida

Domingo…

Por fim, a muito custo, lá decidi sair de casa ao final da tarde para passear um pouco pela “minha avenida”. Acredito que esta “penosa” decisão se tenha devido também a um esforço interior para manter uma aparência, continuar uma mentira. Talvez…

A aventura citadina, com cerca de 20 minutos de duração, não correu muito bem.

Começou com uma ambulância amarela (mais uma razão para o amarelo não ser das minhas cores de eleição).
Caminhava eu calmamente pela típica calçada portuguesa de Lisboa, envolvido nos meus pensamentos, alienado do mundo, quando esta viatura, no exacto momento em que passa por mim, decide dar sinal da sua existência da pior forma possível. Resolve ligar, de repente, o seu sistema sonoro de emergência.
Para quem está apenas em modo mental, acreditem, esta é a pior forma de voltar à realidade.
O susto que me provocou foi enorme! Não estava minimamente preparado para aquela explosão sonora.
Fiquei de tal forma irritado que só me apeteceu correr atrás dela, colocar-me na sua frente e, como um dos muitos “loucos de Lisboa”, sovar desvairadamente o “corpo” desta “emergência médica” e gritar bem alto para ela me ouvir…”Será que não te apercebeste que hoje não estou bem e que esses teus “berros” estão a provocar enormes danos no meu cérebro!”.

Nada disto chegou a acontecer, como podem imaginar. A “cobarde” fugiu na minha frente seguindo a sua marcha, não se apercebendo que tinha acabado de ignorar um paciente.
Só tive oportunidade de, interiormente, arremessar um chorrilho de asneiras que, de certa forma, me aliviou. Puro engano!

Voltei a concentrar-me e segui novamente o meu caminho.
Minutos depois, ao passar debaixo de um dos edifícios desta “minha avenida”, sou atingido no pescoço por várias gotas de água. Olho, furioso, para cima e reparo que essa água fria e suja está a cair de um canteiro.
Não é que alguém, com um “fantástico” sentido de oportunidade, achou que aquele era o melhor momento para regar as suas flores!
Sem se aperceber, aquela criatura malvada tinha também acabado de regar um “cacto” cheio de espinhos, prontinho para atacar sem piedade o autor deste atrevimento.
Ahhh!! Como me incomodou sentir aquele líquido a escorrer do meu pescoço em direcção às minhas costas!
É claro que este desagradável acontecimento voltou a mexer, profundamente, com os meus nervos!
Senti vontade de subir até ao 3º andar, irromper pela casa daquele monstro florista e “plantá-lo”, até ao pescoço, no seu vaso e perguntar…Vai um banhinho?

1, 2, 3,….inspira profundamente…acalma.

Um café! Era isso, precisava de me sentar um pouco num café para comer e beber alguma coisa aconchegante. Talvez um “carinho gastronómico” fosse a solução para todo o meu “mau feitio”. Pensava eu...que ingénuo!

Esse local estava ali, bem na minha frente. O “Café Magnólia” do cinema Londres.
Desci as escadas, já a pensar no que iria solicitar à menina da caixa, quando me deparo com uma enorme fila de gente à minha frente para, tal como eu, fazerem também os seus pedidos. Eram só quatro pessoas, eu sei, mas para mim, neste dia particular, aquele número representava um engarrafamento de 4 quilómetros! Perdi, imediatamente a vontade de receber os carinhos adocicados.

Solução…corri para a rua a caminho de casa.

Antes de tudo isto acontecer, já tinha tido a sensação de estar a ser observado pelas pessoas que se iam cruzando comigo na “minha avenida”.
Isso aconteceu por duas vezes, com duas meninas de cerca de 25 anos, que em momentos diferentes trocaram olhares prolongados comigo.
Será que transportava comigo alguma expressão que estava a chamar a atenção das pessoas, em particular destas duas bonitas jovens?
Seria a minha fraca imagem?
Seria a t-shirt que estava a usar naquele momento? (a minha t-shirt vermelha estampada com um peixinho amarelo, de olhar “lady killer” e cheio de auto-estima, e onde se pode ler a seguinte mensagem: Charming Fish – Sculptured Hot Body, Home Service, No Rush)

Seria disto?
Não me parece, os seus olhos nunca se desviaram para a minha roupa.

Já em casa, depois de a escuridão ter ocupado todos os espaços da “minha avenida”, senti que continuava ainda estranho. Tinha, urgentemente, que me distrair com alguma coisa. Tinha que sair do meu mundo e entrar, naquela noite…naquele dia…naquele fim-de-semana, na narrativa de alguém.
Não encontrei. Ao meu redor todas as histórias foram já contadas.

Resolvi, por isso, regressar novamente à rua, na esperança de que a “minha avenida” tivesse já feito as pazes comigo.
Ao virar uma das esquinas, ela apareceu bem na frente dos meus olhos. Tinha, finalmente, encontrado uma fábula, uma companhia, um sonho para aquela noite.
Entrei, sem hesitação. Aquele local esperava já por mim, para me contar ”Os Homens que Odeiam as Mulheres”.


“Continuem a frequentar estas areias…”

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Desespero

Nãooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!

Três dias, seguidos, sem ir trabalhar!!

Onde está a minha bomba de oxigénio!!


"Continuem a frequentar estas areias..."